sexta-feira, 20 de julho de 2012

CRÔNICA DO BLOG. DE QUE VALE O DINHEIRO? SENADOR QUE FICOU COM R$ 4 MILHÕES DO MENSALÃO SOFRE DE GRAVE ENFERMIDADE.



Com dinheiro

Sem palavras
Quando nos primórdios um indivíduo teve a infeliz idéia de entregar na mão de seu credor um vale em garantia Ao valor das mercadorias que lhe foram confiadas para que fosse repassada a um terceiro, do qual ele auferia lucros obviamente, que ficou responsável pelo pagamento, acabando assim como o escambo que era a simples troca de mercadorias por outras. Começou aí o momento que hoje vivemos, onde as pessoas querem usufruir mais, mesmo tempo em mãos aquilo que já lhes pertencem.
Quando o assunto é dinheiro, famílias de separam e se dizimam. Os conflitos mundiais são puramente disputa pelo poder financeiro. Não importa quantos morrem ao “meu lado”, o importante é que além de estar bem, quero mais, mais e mais, pensam os movidos ao vil metal.
Vali-me desta posição pessoal, para comentar sobre a situação pela qual passa o ex-presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson envolvido no escândalo do “mensalão” (o que se tornou fato constante no Brasil), que na ocasião ficou com R$ 4 milhões “sob sua guarda”, com a condição de devolvê-los, tão logo o caso fosse esclarecido.
Os tempos se passaram e hoje, além de contrair desafetos, Jefferson também contraiu um câncer, segundo informação de sua assessoria, que se não tiver brincando com o assunto para desviar o foco das investigações, será operado do tumor no próximo dia 28.
Muitos, senão todos os delatados por ele já devem estar dizendo: “descansem em paz, você e seus quatro milhões”.
Mesmo tendo conhecimento da grave enfermidade, ele continua com sua fleuma dizendo que não será condenado, como se a justiça divina já não estivesse dado a sua sentença.
Não sei o meu dia de amanhã, mas, chamou-me a atenção o pronunciamento de Warren Buffett, de oitenta e um anos e detentor da terceira fortuna do mundo, hoje estimada em R$ 7 bilhões ( US$ 43,80 bilhões), conquistada com muito trabalho que ao descobrir ser portador da mesma enfermidade, revelou que o tratamento o impedirá de algumas viagens, mas, não o afastará da missão de administrar suas empresas, que é responsável pela manutenção de centenas de famílias, pensamento este, raro em muitas pessoas que só conjugam os verbos na primeira pessoa do singular,”eu”.

Nota do Redator: Desabafei!

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