Médicos
de oito hospitais universitários do Rio de Janeiro realizaram no início da
tarde desta terça-feira (22), uma manifestação nas escadarias do Theatro
Municipal do Rio de Janeiro, contra a redução de cinquenta por cento os
salários de mais de 60.000 médicos, através da Medida Provisória 568 enviada ao
Congresso Nacional no último dia 14 de dezembro de 2011.
A
tabela de remuneração de muitos médicos começará com R$ 600,00, enquanto
funcionários do médio escalão do governo chegam a ganhar R$ 30.000,00, fora as
vantagens.
Os
médicos federais, que trabalham em
regime de trabalho de 20 a 40 horas semanais, trabalham a mesma jornada para receber
a metade dos irrisórios salários que ganham hoje.
2 comentários:
e que eles vivem nababescamente com seus salarios de maraja e os medicos alem de não receber nem a inflação ainda levaram uma bordoada com a vpni e reduçao do salario base pra humilhar mesmo.eles querem regular salario de medico pior do que na era color ou na ditadura.querem esculaxar a saude dos pobres. querem baixa qualidade para a medicina publica. depois vem com essa que o poder aquisitivo da população melhorou. so com dinheiro emprestado. quero ver se se sustenta. quero ver na hora de pagar as prestações dos carissimos imoveis. a bolha explode e claro. ai eles confiscam suas economias. cada vez pior .mas eles dizem a toda hora que o pais esta bombando.
e que eles vivem nababescamente com seus salarios de maraja e os medicos alem de não receber nem a inflação ainda levaram uma bordoada com a vpni e reduçao do salario base pra humilhar mesmo.eles querem regular salario de medico pior do que na era color ou na ditadura.querem esculaxar a saude dos pobres. querem baixa qualidade para a medicina publica. depois vem com essa que o poder aquisitivo da população melhorou. so com dinheiro emprestado. quero ver se se sustenta. quero ver na hora de pagar as prestações dos carissimos imoveis. a bolha explode e claro. ai eles confiscam suas economias. cada vez pior .mas eles dizem a toda hora que o pais esta bombando.
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