A
pesquisa da designer Regina Machado, consultora do Instituto Brasileiro de
Gemas e Metais, revela que depois do celular e da TV LCD, que a classe C,
elegeu as jóias, como principal objeto de desejo.
Há
doze anos, a designer estuda tendências de moda e comportamento de consumo e
diz que hoje, que comprar ouro é um “luxo acessível” e para ratificar sua
opinião, cita como exemplo a “Casa das
Alianças”, em São Paulo, que oferece jóias a partir de R4 200, que podem ser
pagos em dez vezes no cartão, no carne e até em cheque.
Apelando
pelo lado religioso, o consumidor C, pode encontrar pingente de São Jorge e de
Nossa Senhora de Aparecida por R$ 800,00. O lado evangélico também é lembrado
com peças cujos preços variam entre R$ 1.500,00 e R$ 1.800,00.
Nota
do Redator: Em contrapartida, o trabalhador brasileiro, trabalha quase cinco
meses apenas para pagar imposto. Mas, fazer o que, se tá tudo jóia!
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