O
site TMZ, o mesmo que anunciou a morte de Whitney Houston, publicou por volta
das 12:30 desta quinta-feira, a morte aos sessenta e três nos Estados Unidos, vítima de câncer
no pulmão, da cantora Donna Summer, que fez sucesso na década de setenta
cantando dance music.
Donna
foi detentora de cinco prêmios Grammy, considerado o Oscar da música, atribuía
a doença aos atentados de 11 de setembro, quando teria ingerido substâncias
tóxicas, através de partículas. Seus sucessos como “Let’s Dance”, “Bad GirlS”,
entre muitos outros, venderam no mundo mais de 130 milhões de cópias, ao longo
de seus trinta e sete anos de carreira.
Nascida
em Boston em 31 de dezembro de 1948, seu nome verdadeiro era LaDonna Adrian Gaines,
começou a carreira como a maioria dos cantores negros americanos, cantando
gospel no coral da igreja que freqüentava até se juntar ao grupo The Crow.
Depois
de concluir o ensino médio, juntou-se a produção alemã do Musical Hair, quando
fez muito sucesso, até se mudar para Munique, Alemanha, onde conheceu e
casou-se com Helmut Sommer, nome do qual modificou para “Summer”, como nome
artístico.
Depois
de anos de união com a gravadora Casablanca Records, assinou em 1983 um acordo
judicial rompendo o contrato, que previa o lançamento do álbum “She Works Hard
for The Money”, produzido por Michael Omartian, que para surpresa de todos
tornou-se um estrondoso sucesso.
Em
2009, veio ao Brasil para divulgar o CD lançado em 2008, com o título de “Crayons”.
Seus
dois filhos, quatro netos e o marido Bruce Sudano, divulgaram nota dizendo que “estão
em paz celebrando sua vida extraordinária e o seu legado”.
Nota
do Redator: Aqueles que como eu frequentavam as pistas de danças dos clubes,
devem lembrar a alegria que era dançar embalados pelo som de “Donna Summer”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário