quinta-feira, 31 de maio de 2012

R10: É PRECISO TER UM MÍNIMO DE RESPEITO COM O SER HUMANO.


Ronaldinho chega com buquê de rosas vermelhas no hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre
Foto: Wesley Santos

É indiscutível, que a atual gestão do Clube de Regatas do Flamengo, está aquém da capacidade para gerir uma entidade daquele porte, a começar pelas equivocadas contratações de técnicos e jogadores.
Já se sabia que o decantado amor de Ronaldinho Gaúcho com a torcida terminaria em lágrimas, inclusive da presidente Patrícia Amorim. O polêmico Wanderley Luxemburgo foi outro “tiro no pé” e deu no que deu. Farpas, com declarações agressivas de ambas as partes, levaram ao fatídico resultado, que agora tem Joel Teixeira como alvo.
Vamos falar especificamente do R10.
O torcedor, a imprensa teem o direito de protestar e mostrar que a falta de produção de um jogador que ganha R$ 1,2 milhão é resultado da sua falta de esforço e dedicação a profissão, mas, deve-se lembrar que tudo isso começou com o apoio interno do clube, que passava “a mão na cabeça” dos pimpolhos. Quem não se lembra do caso Adriano, Wagner Love, entre outros.
Ronaldo está ultimamente passando por problemas familiares, que aumentam ainda mais a sua desestrutura. Os arroubos do irmão e procurador Assis, são pontos cruciais e teem repercussão  de forma negativa em sua carreira, que há muito deixou de ser brilhante. Agora, o maior drama, que é a doença de sua mãe, caiu “como uma bomba” em sua cabeça, exatamente quando tudo ao seu redor parece querer ruir.
Na próxima sexta-feira, será montado no largo da Carioca, um estande para colher assinatura de pessoas favoráveis à sua saída do Clube. Não se pode discutir este direito legítimo dos torcedores, que, lotam os estádios, contribuindo para que os clubes paguem suas despesas, o que inclui os salários dos jogadores, mas, existem momentos de exageros.
Por causa do assédio de jornalistas, depois de visitar sua mãe em um hospital, ter que deixar o local pela capela, suplantou a todos os absurdos de desrespeito não a um profissional, mas, a um ser humano, um filho, que está vivendo um momento de dor.

Nota do Redator: Estão acontecendo fatos inadmissíveis, a começar pelas atitudes do próprio irmão.

Nenhum comentário: