quarta-feira, 16 de maio de 2012

NÃO VAI DAR EM NADA: MENDIGO É ESPANCADO POR AGENTE FERROVIÁRIO.


O "poder" nas mãos de incompetentes e despreparados

O covarde espancamento as golpes de chutes e cassetete sofrido pelo paulista Gabriel Rosa, de trinta de dois anos, que perambula pelas cercanias da Estação Central do Brasil, pratica por um agente da Supervia, será mais um caso que acabará em impunidade, já que o agredido é pobre não pode contratar um baluarte do direito pra defendê-lo, como fazem os “pobres meninos ricos”.
O despreparo do vigilante Maicon Santos, contratado pela concessionária, é apenas um dos muitos exemplos de que basta ter uma boa complexão física, para obterem o título de segurança e passarem a atuar em boates, restaurantes, hotéis, estações de trens e metrô e outros estabelecimentos.
Esta semana, um homem disse ter sido espancado por um segurança de um Clube de Swing. Tudo bem, que do lugar não se pudesse esperar muitas coisa, mas, os responsáveis pelo estabelecimento saíram em sua defesa.
Pessoas que assistiram as cenas da agressão ficaram estarrecidas, por que além de mais fraco do que o agressor, o agredido não tinha força de reação, porque estava com fome.
Se a população levasse a frente o linchamento que queriam submeter ao agressor, seria consumado mais uma cena de justiça com as próprias mãos, não combatível com a cidadão que residem numa grande metrópole como a cidade do Rio de Janeiro.
A frase proferida pelo estudante Wanderson Silva, que ajudou a tirar o pedinte das garras do quase assassino, sintetiza o momento em que vivemos. Ao ser inquirido sobre o caso, ele disse: Foi um triste espetáculo de covardia e violência.

Nota do Redator: Depois que a publicação do jornal “O Extra” sair do foco, estejam certos de que o ofendido, humilhado e agredido Gabriel, será convidado a deixar a cidade, sob pena de levar outra surra e o meliante, continuará com seus atos de bravura e ainda poderá ser premiado pelos bons serviços prestados à “sociedade”, tirando das ruas pessoas que enfeiam a cidade. E assim caminha a humanidade.

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