Como
dizem alguns jornalistas e apresentadores de televisão, à Petrobrás “voltou atrás”
(como se alguém ou algo pudesse voltar à
frente) e desmentiu através do seu diretor Financeiro Almir Barbosa, a compra
do prédio que abriga o Quartel Central da Polícia Militar, localizado na Rua
Evaristo da Veiga, Centro do Rio de Janeiro, dizendo que o assunto está em fase
de finalização.
O
negócio cujo custo do prédio está estimado
em R$ 336 milhões, reduzirá as despesas da empresa, que está espalhada em treze
prédios do Centro do Rio e a unificação das instalações em um só prédio que
será construído no local, dará mais velocidade na comunicação entre os mais
diversos departamentos.
A
Empresa de Obras Públicas (Emop), foi encarregada pela Petrobrás para
apresentar um orçamento para a , demolição do prédio localizado numa área de
13.500 metro quadrados,que deverá ser bancado pelo governo do Estado.
OUTRO LADO
O
governo do Estado do Rio de Janeiro, informou que o dinheiro apurado com a
venda da edificação será usado na área de Segurança Pública (hum, hum –
desculpem-me estou resfriado) e trará
para a cidade uma polícia mais ostensiva, com fim do aquartelamento.
Os
terrenos do 2º BPM, situado em Botafogo e do 6º, na Tijuca, estão na lista de
vendas e a administração do Quartel General, será transferida para a Rua
Salvador de Sá, onde hoje funciona o Batalhão de Choque.
Nota
do Redator: A destruição deste Patrimônio Histórico será um impacto para a
cidade do Rio de Janeiro, que aos poucos vai dizimando suas belezas, como a
Zona Portuária, por exemplo.
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