A pretensão do Ministério das Comunicações que pretende se for o caso, interromper a programação da Rede Globo de Televisão, depois da discussão de um suposto caso de estupro no programa Big Brother Brasil, terá o mesmo efeito a implosão promovida pelo prefeito Gilberto Kassab ao prédio da Favela do Moinho no dia 01 de janeiro. Muita dinamite para nada.
Cassar a licença da emissora é tão “provável” quanto acabar com as tragédias das chuvas no Rio de Janeiro. A força maior em repúdio em quaisquer atos considerados ofensivos nas programações das emissoras brasileiras deve partir do telespectador, que tem em suas mãos a poderosa “arma” chamada controle remoto, que, na maioria das vezes é mal usada. Se mudarmos de canal assim que começar o programa, com certeza, os anunciantes tomarão as devidas providências para que a “atração” tenha seu fim, sem precisar da intervenção do MP, que a meu ver tem assuntos mais relevantes para cuidar em favor do povo brasileiro.
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