Estas não são do Paraguai |
Andando na contramão do combate a pirataria, existem suspeitas de que as câmaras de monitoramento usadas nos presídios de segurança máxima de Catanduvas, no Paraná e Campo Grande, no Mato Grosso, tenham sido adquiridas no P A R A G U A I, o que levou o ministro da Justiça a abrir processo administrativos para investigar o caso.
Relatório apresentado pela Seção de Execução Penal, aponta que das 210 câmaras compradas para Catanduvas, apenas 93 funcionam. Um dos investigados é Alexandre Cabana Queiros, o segundo homem na hierarquia do Departamento Penitenciário Nacional que até o início do mês era diretor de Polícia Penitenciária.
Segundo ainda os relatórios, as imagens das câmaras supostamente pirateadas, são de péssima qualidade, inclusive a captação de som dos microfones.
Foram gastos cerca de R$ 6 milhões na aquisição dos equipamentos e há suspeita de que cada unidade (câmeras e microfones) tenha custado R$ 600 no Paraguai.
Alexandre Cabana saiu do ministério em dezembro passado e o ministério da Justiça não dá informação sobre a investigação, já que o processo é sigilo.
Nota do Redator: As câmeras e microfones podem ser falsos, mas, os bandidos que estão nestas unidades prisionais são verdadeiros e perigosos.
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