quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

SERÁ VERDADE? MINISTRO PERNAMBUCANO LIBERA VERBAS PARA OUTROS ESTADOS.


Assim como fez com Pernambuco, seu estado de origem para o qual reservou quase noventa por cento da verba da pasta, o ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra, destinará R$ 75 milhões que serão distribuídos para os estados do Rio de Janeiro (R$ 25 milhões), Espírito Santo (R$ 20 milhões) e Minas Gerais, onde os estragos provocados pelas chuvas foram maiores (R$ 30 milhões) e tem 127 cidades em estado de emergência, para promoverem obras e outras necessidades.
A decisão foi tomada depois da realização de uma reunião com a ministra Gleisi Hoffmann, chefe da Casa Civile com os ministros Paulo Sérgio Passos, dos Transportes, Alexandre Padilha, da Saúde, Tereza Campello (Desenvolvimento Social) e Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) e outros órgãos ligados as respectivas pastas. As verbas estarão à disposição dos estados, através de cartão de pagamento da Defesa Civil e o seu destino será custear despesas com mantimentos, abrigos, aluguel social e demais despesas decorrentes do flagelo provocado pelas chuvas. O ministro informou que o governo federal já distribuiu 8.000 cestas básicas para ajudar a suprir as necessidades dos vitimados pelas enchentes e outros recursos de acordo com as necessidades, poderão ser disponibilizados.
Ainda sobre o ministro “mui amigo”:
O jornal A Folha de São Paulo, publica na sua edição desta quarta-feira (11), que um amigo e correligionário de Bezerra, teve a sua empresa escolhida para firmar contrato com a Codevasf, que até segunda feira era gerida por seu irmão. Segundo a reportagem, a Projetec Projetos Técnicos, de propriedade de João Recena, assinou contrato de R$ 4,2 milhões em P E R N A M B U C O, mesmo que o preço tivesse bem acima dos oferecidos por outras cinco concorrentes. Procurado para dar explicações a empresa cujo proprietário é filiado ao PSDB, disse “que o episódio não tem nada a ver com a filiação partidária”.

Nota do Redator: Será que este também só deixara o ministério “a bala”. A cada dia, aparece uma novidade e o bezerra não vai para o brejo. Desculpem-me, mas o trocadilho foi inevitável.



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