A campanha para reeleição do presidente dos Estados Unidos Barack Obama, está tomando vulto. Segundo informações do Comitê Nacional Democrata as doações já chegaram a US$ 68 milhões e noventa e oito por cento dos admiradores do democrata fizeram até agora doação mínima de US$ 250, numa demonstração de que a popularidade do presidente continua sendo sua marca registrada.
Mitt Romney, ex-governador de Massachussetts e virtual adversário de Obama, tenta através de ataques ao presidente, atrair votos da ala conservadora, sendo esta a sua única “arma” para desestabilizar Barack.
Os quarenta por cento dos votos que conseguiu na cidade de New Hampshire, não podem servir de termômetro para medir sua aceitação e ele terá que esperar a votação que receberá na Carolina do Sul no próximo dia 21, onde se deparará com a ala mais conservadora, para aí sim comemorar. A ausência de perfil do antagonista de Obama está trazendo dificuldades para a consolidação de sua candidatura. Muitos tinham dúvidas em apostar no ex-governador sem saber das vantagens que traria a sua candidatura.
Na última quarta-feira (11), para botar mais “fogo” na disputa, Barack Obama rebateu em Chicago, onde arredava fundos para a campanha, dizendo que “os republicanos lutam até o fim” para proteger os ricos.
Disse ainda, que o interesse dos republicanos é impedir os investimentos do governo para reativar a economia e a infra-estrutura e que o plano deles é proteger os cortes e impostos dos mais abastados.
Ao defender as mudanças que procedeu durante os três primeiros anos do país, Obama aproveitou para citar Osama Bin Laden, dizendo, que ele “não mais andará novamente na terra”.
Nota do Redator: Reeleito ou não, Barack Obama promoveu ao ser eleito, uma reviravolta na política mundial, provocando reações das mais diversas, inclusive na sua visita ao Brasil.
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