Na última segunda-feira (25) a Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro, promoveu um ato de repúdio ao recolhimento e internação de menores viciados em drogas, que contou com a presença do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, órgão apenso à Secretaria de Direitos Humanos da Previdência da República. Segundo eles a política que está sendo usada pela Secretaria de Assistência Social é uma “ação de defesa da ordem pública, higienista travestida de assistência social”, o quer dizer no bom português, que a prefeitura do Rio está jogando lixo para baixo do tapete. Em contra partida, a Procuradoria Geral do Município de São Paulo emitiu parecer favorável que o mesmo processo adotado no Rio, seja seguido por lá, deixando para o prefeito Gilberto Kassab, a decisão de cumprir a medida. O parecer se baseia na incapacidade civil dos menores, por não terem direito pleno de decidir se querem ou não ser submetidos a tratamento. Um dos pontos importantes é que os acolhidos deverão ter tratamento que os permita dentro de breve tempo voltar ao convívio familiar.
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| Foto site Último Segundo |
Nota do Redator: A OAB que deveria se preocupar em apoiar seus associados que pagam caro para exercer a profissão e não teem nenhum retorno da instituição, poderia construir um prédio o dinheiro arrecadado para abrigar estes menores, que para manter o vício cometem delitos graves e trazem medo à população. Ninguém está aqui para fazer escárnio de um problema que pode bater na porta de qualquer, família, mas, dizer que o recolhimento é desumano é fomentar a continuidade de um problema que cresce a cada dia, ou então, na concepção da ordem, somente ricos podem se internar para buscar recuperação.
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