Além da discussão de especialista sobre a legalidade do pedido de prisão da babá Leila, acusada de torturar uma criança de menos de dois anos, outro fato novo pode provocar uma reviravolta do caso. A advogada Andréa de Magalhães Oberlaender concedeu entrevista ao jornal carioca O Extra, e com veemência e segurança sai um defesa da acusada, dizendo que ela sempre cuidou de suas filhas, hoje com vinte e dois e vinte e três anos, durante oito anos e sempre lhes deu muito carinho e dedicação. Sem negar que a profissional tivesse um gênio difícil, afirmou que mesmo assim, jamais cometera qualquer ato agressivo as suas filhas. A professora Adelaide Nunes de Amorim Alfradique, também saiu em defesa de Leila, dizendo que seus sobrinhos foram cuidados por elas, sem que nenhum acontecimento agressivo fosse registrado e sua filha disse que a babá pode cuidar de seu filho, quando isto tudo terminar.
Os entendidos em direito, ouvidos sobre o caso, entendem que houve precipitação do delegado Fábio Corsino, da Delegacia da Criança e do Adolescente Vitima, em pedir a prisão temporária da acusada, pois da oitiva da empregada que trabalhava na casa que disse presenciar os acontecimentos, só se deu após seis dias da prisão. Na manhã desta sexta-feira (15), foi comunicado que na tarde de ontem a Desembargadora Katya Maria de Paula Menezes Monnera, negou habeas corpus perdido pelo advogado de Leila.
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