A escritura de
nascimento de um cartório da cidade de Gary, na Indiana, registra que aos 29
dias do mês de agosto de 1958, nascia Michael Joseph Jackson, que mais tarde surpreenderia
e revolucionaria a música pop internacional com seu canto, coreografias, arranjos,
composições e mais tarde com seu jeito excêntrico.
O menino pobre, que
começou a cantar e dançar com seus quatro irmãos faturou durante sua carreia
US$ 7 bilhões e até mesmo depois de sua morte sua marca continuou arrecadando
chegando a cifra de US$ 1 milhão.
Seus discos
estouravam nas paradas de sucesso, rendendo-lhe diversos prêmios, mas, o mais
estrondoso sucesso, foi o álbum Thrilher, tornando-o o “maior ícone negro de
todos os tempos”.
O clipe da música,
sob o arranjo do maestro Quincy Jones, tornou-se sucesso mundial e a partir
dali Jackson desenvolveu diversas coreografias, como aquela em que curvava o
corpo em 45º.
Depois de tanto
sucesso, Michael foi um dos ídolos que mais contribui para as causas sociais,
doando milhões de dólares para as campanhas beneficentes. As polêmicas também
foram tônicas na vida do ídolo. Em 1993 foi acusado de abuso sexual, mas, o
processo foi arquivado por falta de prova. Na sua visita ao Brasil, um dos
carros de sua comitiva atropelou um garoto, levando Michael a visitá-lo no
hospital e a convidá-lo para conhecer sua casa em Neverland ( A Terra do
Nunca).
Passou por diversas
cirurgias plásticas e alguns especularam que seu sonho era ficar parecido com
Diana Ross.
O mundo chorou
quando em 25 de junho de 2009, foi anunciada a sua morte, vítima de intoxicação
aguda pelo uso do anestésico propofol,
ministrado por seu médico Conrad Murray, que hoje está preso condenado a quatro
anos, por homicídio culposo e negligência no tratamento de seu cliente.
Infelizmente hoje,
ao invés de desejarmos “Happy birthday Michael, teremos que dizer “Rest in
peace Michael”.
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