A Comissão de
Defesa do Consumidor da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro ingressará no ,
Ministério Público, nesta quarta-feira com
uma ação para impedir que mais uma vez a população seja espoliada pelos órgãos estaduais e municipais.
Desde ontem
(prorrogado para hoje) o usuário do Rio Card e do Bilhete Único, que foram criados para beneficiar ao trabalhador
na ida e vinda ao seu trabalho, deverá pagar mais de uma passagem e meia na
hora da recarga em bancas de jornais e outros postos terceirizados, se quiser evitar as grandes filas que se formam
onde o serviço é oferecido gratuitamente.
O pagamento de 3%
pela prestação do serviço é considerada ilegal pelo Procon e na opinião da
deputada Cidinha Campos, presidente da Comissão, caracteriza-se dupla
tributação.
O governo estadual,
como sempre, tira o corpo fora dizendo que não sabia da cobrança instituída
pela Fetranspor, que sequer tem custo com a manutenção das máquinas.
Enquanto o povo é
achacado por esse poder arrecadador,
somam-se os R$ 782.848.617 repassados a Fetranspor pelo Estado no período
janeiro de 2010 a julho de 2012, sem contar com a ajuda dada as empresas de
ônibus, na diminuição do Imposto Sobre Serviços de 2% para 0,01%, deixando
faltar nos cofres do município cerca de R$ 33 milhões, que poderiam ser usados
em prol da população carioca.
Nota do Redator:
esta é mais uma matéria para o eleitor colocar ao lado do seu título e dar a
resposta nas urnas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário