Ao que parece,
surtiram efeito as manifestações da população carioca, contra a venda do
Quartel-General da Polícia Militar, localizado na Rua Evaristo da Veiga, Centro
do Rio de Janeiro.
Na última quinta-feira,
a PETROBRÁS anunciou que não tem mais interesse na transação e o negócio que
renderia R$ 336 milhões aos cofres do governo, que declarou na época, que
seriam revestidos na segurança publica do estado.
Apesar da
desistência, a venda do terreno de
13.500 metros quadrados, continua na
pretensão do governo, que quer acabar cós os grandes quartéis e subdividi-los
em uma área específica.
A venda do quartel,
que seria demolido causou indignação na população e até o Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), disse que a analisaria a
construção de um prédio de grande gabarito no local, já que a maioria das
construções das cercanias é tombada.
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