Olha o tamanho do pepino.Depois de Ricardo
Teixeira quase se eternizar a frente da Confederação Brasileira de Futebol
(CBF), outro ditador está fazendo o mesmo. Trata-se Carlos Nuzman que preside
desde 1995 o Conselho Olímpico Brasileiro (COB).
O medíocre
desempenho dos atletas nas Olimpíadas de Londres deixou clara a necessidade de
mudanças urgentes nos quadros das entidades responsáveis pelo esporte
brasileiro.
Para quem não sabe,
até os quimonos dos judocas brasileiros, foram “esquecidos” no Aeroporto Tom Jobim.
O pouco
investimento, fez com que muitos atletas competissem nutridos pela garra e
força de vontade.
O apego ao poder
definha as entidades, pagando altos salários aos pseudos dirigentes, que nada
fazem a não ser em prol deles.
Está na hora de
promover mudanças radicais, para que não passemos o mesmo vexame de 2012,
dentro de casa. Assim como faz a torcida do Flamengo, que clama para a saída de
Patrícia Amorim da presidência, está na hora do povo brasileiro, como fez
com Ricardo Teixeira de pedir a saída de Nuzman do COB, para que haja
renovação. O esporte brasileiro não merece estes dirigentes.
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