Em todo o Brasil,
cerca de 370 mil servidores públicos estão em greve e prometem não arrefecer o
movimento pela intransigência do governo federal. O secretário geral da
Confederação Nacional dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Condsef),
declarou que a paralisação já atinge a 28 órgãos e a tendência é a adesão de
outros, como aconteceu com os agentes da Polícia Federal e os auditores fiscais
agropecuários.
Josemilton Costa, disse ainda, que enquanto o governo não negociar as reivindicações, a greve continua.
No Rio de Janeiro, depois de se concentrarem na Candelária, centenas de servidores tomaram a Avenida Rio Branco no início da tarde desta quinta-feira (09), dando um verdadeiro nó no trânsito da principal via do Centro da cidade.
Com apitos, cartazes, buzinas e faixas eles reclamavam da posição adotada pelo governo, que alega que a crise internacional, é a “culpada” pela falta de reajuste dos salários, entretanto, argumentam os funcionários, que seus salários estão congelados desde 2008.
Os manifestantes querem um encontro com Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência da República, que justifica que nada pode fazer, porque o Ministério do Planejamento é o único órgão que pode resolver o impasse.
As constantes paralisações já estão preocupando ao governo, que já sinaliza em atender algumas reivindicações.
Josemilton Costa, disse ainda, que enquanto o governo não negociar as reivindicações, a greve continua.
No Rio de Janeiro, depois de se concentrarem na Candelária, centenas de servidores tomaram a Avenida Rio Branco no início da tarde desta quinta-feira (09), dando um verdadeiro nó no trânsito da principal via do Centro da cidade.
Com apitos, cartazes, buzinas e faixas eles reclamavam da posição adotada pelo governo, que alega que a crise internacional, é a “culpada” pela falta de reajuste dos salários, entretanto, argumentam os funcionários, que seus salários estão congelados desde 2008.
Os manifestantes querem um encontro com Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência da República, que justifica que nada pode fazer, porque o Ministério do Planejamento é o único órgão que pode resolver o impasse.
As constantes paralisações já estão preocupando ao governo, que já sinaliza em atender algumas reivindicações.
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