É muito grande a
responsabilidade do eleitor quando vai a urna e digita o seu voto em favor de
um candidato. No caso dos vereadores, por exemplo, que tem como obrigação
precípua representar o povo de sua cidade, é preciso que o cidadão tenha
conhecimento de suas propostas para a sua cidade e que eles atenda aos anseios
das pessoas. O Rio de Janeiro, por exemplo, segundo dados da Confederação dos Municípios
(CNM) está entre as dez cidades, onde a disputa é mais acirrada. Para cada uma
das 51 cadeiras a serem ocupadas, são 32 concorrentes, provocando um
enfrentamento de uma relação candidato-vaga, que na concepção do órgão de
pesquisa, torna a disputa num verdadeiro vestibular.
ENTENDENDO A
VOTAÇÃO:
Não basta apenas
que o candidato esteja ente os mais votados e existe regra para a sua eleição.
A Justiça Eleitoral, terminada a votação, estabelece um quociente eleitoral,
dividindo o número de votos válidos, eliminando os brancos e os nulos, pelas 51
cadeiras. Depois, também é estabelecido um quociente partidário, que é a
divisão dos votos validos do partido ou da coligação pelo quociente eleitoral. A
quantidade de cadeiras a que cada legenda terá direito sai desta conta. Se uma
sigla depois de todas estas contas obteve quociente cinco, ela terá cinco
cadeiras disponíveis, daí a importância dos puxadores de votos, que acabam
beneficiando aqueles que tiveram baixa votação.
Bem eleitor, está
aí, a nossa responsabilidade em eleger aquele que efetivamente fará alguma
coisa por você pela sua cidade e não podemos desperdiçar nossos votos com
pessoas que sabidamente não terão oportunidade e nem garra para levar adiante
tudo aquilo que prometeram durante a campanha e estão ali no horário eleitoral,
apenas para dar continuidade a mesmice que impera nas Câmaras de Vereadores,
por isso, está na hora de mudarmos este quadro, dando um voto consciente, sem
arrependimento futuro. A hora é essa, a hora é de Marcelo Queiroz, 11.015.
Nenhum comentário:
Postar um comentário