A iniciativa de uma
aluna de treze anos da cidade de Florianópolis é um exemplo que dever ser
seguido por muitos em todo país, em especial no Rio de Janeiro. Isadora Faber,
que cursa a sétima série na Escola Municipal Tomázia Coelho, localizada no
bairro Santinho, está causando uma verdadeira revolução. Ao denunciar os
problemas de sua unidade de ensino, como fios de eletricidade desencapados e à
mostra, fechaduras e portas quebradas entre muitos outros, ela está (pasmem)
colhendo desafetos como professores e funcionários.
Isadora criou em
julho o “Diário de Classe”, no Facebook, até a última terça-feira já tinha 41 mil seguidores e algumas melhorias
já começaram a ser executadas, mas um fato deve preocupar as autoridades
competentes. Segundo relato da menina, a diretora e os professores do colégio a
ameaçou até de processo e estão praticando bulling jogando indiretas e
perseguindo a garota. Até mesmo os colegas que apóiam a iniciativa, teem medo
de demonstrar diante dos docentes como medo de perseguição.
Se
a Secretaria de Educação local não acompanhar de perto o caso, brevemente
teremos uma aluna fora da escola por estar sendo perseguida.
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