Desde a madrugada
desta quarta-feira (15), motorista de cerca de três mil vans e kombis se
reuniram ao redor do estádio do Maracanã, de onde rumaram em seus veículos até
o Aterro do Flamengo, Zona Sul da cidade e depois seguiram a pé até a
Cinelândia, no Centro.
O movimento tem
como objetivo exigir do governo municipal, a garantia de que 40 mil pessoas que
trabalham no transporte alternativo continuem trabalhando, já que a prefeitura
pretende reduzir para 800 as atuais 70 mil concessões.
Kombis e vans do
Rio de Janeiro são responsáveis pelo transporte de 1,8 milhões de pessoas por
dia, segundo informação do Sindicato.
Guilherme Biserra,
coordenador do Movimento em Defesa do Transporte Alternativo, repudia o
tratamento dispensado pelas autoridades, que segundo ele, é mesmo dado a
marginais.
Biserra também
destaca a importância de ter pontos de paradas e o direito de trafegarem pelas
BRS, para poderem disputar passageiros com os ônibus, se fossem beneficiados
com a implantação do Bilhete único Carioca.
Os ônibus do Rio trafegaram muito cheios no
dia de hoje, por causa da paralisação de parte do transporte alternativo.
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