quarta-feira, 8 de agosto de 2012

IGUAL AQUI: ENQUANTO O POVO PROTESTA, ELES ENRIQUECEM.




A crise financeira que atinge a Argentina, ao que parece não chegou às famílias dos mandatários do país. Causou indignação a população, a divulgação esta semana de que o patrimônio da família da presidente Cristina Kirchner, que quer controlar os gastos do povo inclusive com cartões de créditos internacionais, cresceu R$ 7,4 milhões de pesos ( US$ 1,6 milhões) revelados em 2003, para mais de R$ 70 milhões de pesos, o equivalente a US$ 15 milhões, em menos de dez anos. Neste montante estão somados apenas os bens de Cristina e dos seus dois filhos,  Máximo e Florencia.
O ex-presidente Néstor Kirchner, falecido em 27 de outubro de 2010, deixou em seu espólio para a família, bens avaliados em R$ 39,6 milhões de pesos (US$ 8,6 milhões) , enquanto a de seus filhos somava R$ 31 milhões (US$ 6,7 milhões).
Mas  o tango não para por aqui. Em 2011, foram adquiridos no bairro portenho de Puerto Madero, dois apartamentos avaliados em US$ 1 milhão, que somaram-se aos hotéis de luxo na Patagônia, propriedades na província de Santa Cruz e em Buenos Aires, o que a oposição classifica como um escândalo, já que a família ocupou cargos públicos nos último trinta anos, que segundo a deputada também opositora Margarita Stolbizer, explica o  porque da família querer se eternizar no poder, culpando a justiça por manter a impunidade.
Nota do Redator: O nobre leitor conhecesse algum outro país da América Latina, onde isto também acontece? Deixe seu comentário no blog.

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