A crise financeira
que atinge a Argentina, ao que parece não chegou às famílias dos mandatários do
país. Causou indignação a população, a divulgação esta semana de que o
patrimônio da família da presidente Cristina Kirchner, que quer controlar os
gastos do povo inclusive com cartões de créditos internacionais, cresceu R$ 7,4
milhões de pesos ( US$ 1,6 milhões) revelados em 2003, para mais de R$ 70
milhões de pesos, o equivalente a US$ 15 milhões, em menos de dez anos. Neste
montante estão somados apenas os bens de Cristina e dos seus dois filhos, Máximo e Florencia.
O ex-presidente
Néstor Kirchner, falecido em 27 de outubro de 2010, deixou em seu espólio para
a família, bens avaliados em R$ 39,6 milhões de pesos (US$ 8,6 milhões) ,
enquanto a de seus filhos somava R$ 31 milhões (US$ 6,7 milhões).
Mas o tango não para por aqui. Em 2011, foram
adquiridos no bairro portenho de Puerto Madero, dois apartamentos avaliados em US$
1 milhão, que somaram-se aos hotéis de luxo na Patagônia, propriedades na província
de Santa Cruz e em Buenos Aires, o que a oposição classifica como um escândalo,
já que a família ocupou cargos públicos nos último trinta anos, que segundo a
deputada também opositora Margarita Stolbizer, explica o porque da família querer se eternizar no
poder, culpando a justiça por manter a impunidade.
Nota do Redator: O
nobre leitor conhecesse algum outro país da América Latina, onde isto também
acontece? Deixe seu comentário no blog.
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