terça-feira, 14 de agosto de 2012

PROCURA-SE UM CULPADO: FRACO DESEMPENHO NAS OLIMPÍADAS JÁ FAZ VÍTIMAS.



A falta investimento, de despreparo e principalmente a ganância dos dirigentes que se eternizam em seus cargos, sem dar importância aos atletas, foram os principais ingredientes para a sofrível atuação das delegações brasileiras durante as Olimpíadas de Londres. Depois de apagados os flashes, buscam aonde foi que erraram, mas, chegar a esta conclusão, porque os erros ocorreram em todos os setores e modalidades. A medalha de Ouro do vôlei feminino, não apaga o bate cabeça de dirigentes, competidores e técnicos. A mostra de que o desentendimento vem de longe, é o tratamento dispensado ao atual presidente da Confederação Brasileira, que não conta com a simpatia e o respeito de todos.
Mesmo dirigindo uma entidade da envergadura da CBF, José Maria Marin, ficou sem credencial para assistir às competições e já pensa em romper com Nuzman, que é o eterno presidente do COB.
Até ex-jogador e agora Deputado Romário, ao comentar os jogos da seleção (seleção?) brasileira de futebol, já dava como certa a saída do técnico ano Menezes, que em sua opinião e de muitos brasileiros é fraco e não tem pulso para comandar.
Diretores da CBF, como, por exemplo, Rodrigo Silva que já está com a cabeça a prêmio, mostra o descompasso.
Para culminar, o Rio de Janeiro, através dos organizadores das Olimpíadas 2016, acabou de deixar a sua marca de incompetência, deixando de fora clubes e agremiações de escolas de samba de fora do clipe que celebra a expectativa para o evento, deixando dirigentes bastante aborrecidos. Volto dizer que precisamos de renovação, para que 2016, não seja o fracasso de Londres.
Voltaremos ao assunto.

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