A falta
investimento, de despreparo e principalmente a ganância dos dirigentes que se
eternizam em seus cargos, sem dar importância aos atletas, foram os principais
ingredientes para a sofrível atuação das delegações brasileiras durante as
Olimpíadas de Londres. Depois de apagados os flashes, buscam aonde foi que
erraram, mas, chegar a esta conclusão, porque os erros ocorreram em todos os
setores e modalidades. A medalha de Ouro do vôlei feminino, não apaga o bate
cabeça de dirigentes, competidores e técnicos. A mostra de que o
desentendimento vem de longe, é o tratamento dispensado ao atual presidente da
Confederação Brasileira, que não conta com a simpatia e o respeito de todos.
Mesmo dirigindo uma
entidade da envergadura da CBF, José Maria Marin, ficou sem credencial para
assistir às competições e já pensa em romper com Nuzman, que é o eterno
presidente do COB.
Até ex-jogador e agora
Deputado Romário, ao comentar os jogos da seleção (seleção?) brasileira de
futebol, já dava como certa a saída do técnico ano Menezes, que em sua opinião
e de muitos brasileiros é fraco e não tem pulso para comandar.
Diretores da CBF,
como, por exemplo, Rodrigo Silva que já está com a cabeça a prêmio, mostra o
descompasso.
Para culminar, o
Rio de Janeiro, através dos organizadores das Olimpíadas 2016, acabou de deixar
a sua marca de incompetência, deixando de fora clubes e agremiações de escolas
de samba de fora do clipe que celebra a expectativa para o evento, deixando dirigentes
bastante aborrecidos. Volto dizer que precisamos de renovação, para que 2016,
não seja o fracasso de Londres.
Voltaremos ao
assunto.
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