É comum ouvirmos
reclamações de pessoas que quando procuram as Unidades de Pronto Atendimento
(UPA) no Rio de Janeiro, esbarram com o descaso, principalmente nos fins de
semana e nos feriados prolongado, quando muitos médicos deixam de comparecer ao
trabalho, ficando os pacientes a mercê da própria sorte. Tentando evitar a
notória e constante evasão, a Secretaria Estadual de Saúde, criou um sistema de
controle com a colocação de chips nos jalecos dos profissionais, para
detectarem se o irresponsável se afastou do serviço durante o expediente, mas,
ao que parece, a Justiça brasileira, não gosta do povo e na última terça-feira
(28), o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, emitiu liminar proibindo o
uso do aparelho na UPA de Mesquita, localizada na Baixada Fluminense e agora
aqueles que entre os profissionais sérios fizeram o juramento de HIPÓCRITAS, estão livres para gazetearem.
Caso a determinação da juíza Giselle Bondim Lopes
Ribeiro não seja cumprida e o monitoramento não seja retirado ainda nesta
quarta-feira (29), a unidade será multada em R$ 1 mil diários.
No entender da
magistrada o controle caracteriza “indevida exacerbação de poder por parte do
empregador”. Resumo: O povo que se dane.
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