A cada ano, fica provado a ineficiência dos cursos de Direito ministrados no
Brasil e mais uma vez a prova de ingresso da Ordem dos Advogados do Brasil, serve como “termômetro”. Dos 121.309 inscritos, apenas 18.002 foram aprovados, o que significa um percentual de catorze vírgula oitenta e três por cento. Em dezembro passado, o vexatório índice 9,74% de aprovação, colocou em cheque a aplicação da prova, que este ano cobrou R$ 200 por pessoa, levando a OAB a arrecadar R$ 24.261.800,00 e a qualidade das universidades, levando o governo a ameaçar o cancelamento da licença de diversas entidades. Apesar da reprovação de quase noventa por cento, o presidente da Ordem Ophir Cavalcante, disse que houve melhora no ensino no Brasil, contrariando a opinião do juiz aposentado Luiz Flávio Gomes, criador da rede de cursinhos LFG, que prepara o exame. Cerca de dos mil bacharéis, já entraram com recurso pedindo revisão de prova.
Nota do Redator: O exame da OAB, não serve para medir o grau de capacidade dos profissionais. Todos sabem, que muitos que tem inscrição, teem dificuldade de redação e expressão. Se o fato de ter registro em Conselhos fosse sinônimo de bom profissional, não haveriam tantos erros médicos, de engenharia, etc.., etc..
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