Professores municipais acompanhados de outros profissionais de ensino que realizaram um ato público na Cinelândia na tarde desta terça-feira (13), nas escadarias da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, reclamaram da repressão da polícia militar do Rio de Janeiro, que estava no local munida de fuzis. A pretensão dos docentes era assistir a votação da PL 1005 e da PLC 41. A primeira, segundo eles, é um plano de recapitalização da Funprevi, do rombo gerado ainda na administração César Maia e a segunda acaba com a integralidade das aposentadorias dos servidores. Em panfletos distribuídos pelos manifestantes, consta que a prefeitura reconhece o furo de R$ 1 bi e 200 milhões, mas, se atualizado, o valor salta para R$ 3 bilhões. As portas principais da Câmara foram fechadas pela segurança e a lateral foi guarnecida pela polícia, entretanto, os manifestantes querem a todo custo entrar para acompanhar a votação. Até as quinze horas, o clima era tendo e temia-se que a qualquer momento que um confronto pudesse acontecer.
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