Na tarde desta sexta-feira (16), funcionários da Empresa de Correios e Telégrafos, que estão em greve nacional há três dias, realizaram uma passeata no Rio de Janeiro e depois
de caminharem da Candelária, pela Avenida Rio Branco, fizeram uma manifestação nas escadarias da Câmara Municipal. O evento contou com um caixão onde “estava” Ernane Coelho, diretor financeiro do órgão, que foi transladado por um “carro funerário”. O movimento que já deixou de entregar mais de 28 milhões de correspondências, conta com a adesão de setenta por cento dos trabalhadores que reivindicam um piso salarial de R$ 1.635, vale-alimentação de R$ 30 por dia e vale-cesta de R$ 200, além de 30% de adicional de risco. Atualmente o piso salarial dos profissionais é R$ 806.
Eles rejeitaram a proposta apresentada pelo governo na última rodada de negociação, de 6,7% de reajuste, um ganho de R$ 50 e abono salarial de R$ 800.
de caminharem da Candelária, pela Avenida Rio Branco, fizeram uma manifestação nas escadarias da Câmara Municipal. O evento contou com um caixão onde “estava” Ernane Coelho, diretor financeiro do órgão, que foi transladado por um “carro funerário”. O movimento que já deixou de entregar mais de 28 milhões de correspondências, conta com a adesão de setenta por cento dos trabalhadores que reivindicam um piso salarial de R$ 1.635, vale-alimentação de R$ 30 por dia e vale-cesta de R$ 200, além de 30% de adicional de risco. Atualmente o piso salarial dos profissionais é R$ 806.
Eles rejeitaram a proposta apresentada pelo governo na última rodada de negociação, de 6,7% de reajuste, um ganho de R$ 50 e abono salarial de R$ 800.
Segundo os manifestantes o movimento continuará e não se renderão às ameaças de demissão.
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