DIGNIDADE: AS “GRISELDAS” SEMPRE EXISTIRAM.
As últimas notícias a que temos tido acesso, dá a impressão de que a personagem Griselda, interpretada pela excelente atriz, a canceriana Lília Cabral Bertolli Figueiredo, está dando força às mães a reagirem contra filhos que cometem atos que pelo menos deixam em seu caráter. O caso do rapaz que assaltou uma padaria em São Paulo, do ex-marginal que se entregou no Rio de Janeiro a pedido da manhã e agora a reação da mãe do falso padre que atuava em São Paulo, é uma demonstração que as “Griseldas” não fazem parte da ficção e que elas sempre existiram. Quando elas punem “Antenores” e “Antenoras” de forma exemplar significaque começa pela família a depuração da tal reclamada sociedade. Os diálogos da personagem a serem exibidos nos próximos capítulos do folhetim renovam a uma reflexão de que o velho ditado de que: “quem semeia vento, colhe tempestade” e cabe a ele cuidar da sua plantação. Plin, plin!
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