Mais um pepino para o governo federal. O Tribunal de Contas da União, depois de uma investigação que começou em junho, descobriu brechas para a evasão de dinheiro no Ministério da Agricultura, face falta de controle interno no uso das verbas. Tudo começou depois que foi demitido, Oscar Jucá Neto, irmão do líder do governo Romero Jucá, membro do PMDB-RR e ex-diretor da Conab, que também passa por investigação, apresentou renúncia de formação de um esquema no órgão. Apesar do ministro da pasta Wagner Rossi, dizer que as denúncias não passam de acusações sem fundamento, o MP acha uma temeridade a forma de administração de um órgão que tem como responsabilidade fiscalizar, punir e até interditar estabelecimentos que não cumprem as regras. Em sua defesa, o ministro declarou: “Jucá Neto é "despreparado para o cargo". Ele foi indicado para o cargo por ser irmão do líder do governo no Senado, mas, foi pego "numa flagrante ilegalidade e agora quer criar uma crise política ao tentar colocar todo mundo no mesmo saco". Enquanto travam luta de acusações no Ministério da Agricultura, no início da tarde desta terça-feira, mais três foram alcançados pela “faxineira” Dilma Rousseff. São Eles: Janiene Santana Ferrari, expurgada da coordenadoria de Licitações de Obras e Serviços, Nei Papur, da coordenação de Administração Patrimonial e Amaury Ferreira Pires Neto, ex-diretor do Departamento do Fundo da Marinha Mercante da Secretaria de Fomento para Ações de Transportes do Ministério dos Transportes. Por favor retifiquem a lista anterior, agora, são vinte e sete, os exonerados, alguns, “a pedido”. Então tá!
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