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Para que sejam compostas as perdas salariais desde 2009, os professores do Colégio Pedro II, iniciaram uma greve nesta terça-feira (16), exigindo um reajuste de 14,77 %, melhorias no plano de carreira e a abertura de concurso público para a contratação de funcionários. Entre outras reclamações, está o corte de R$ 3 bilhões efetuado pelo governo no orçamento do Ministério da Educação. Selmo Nascimento Silva, coordenador geral do Sindicado dos Servidores do Colégio Pedro II, explica que a greve só foi deflagrada em razão do não avanço nas negociações junto ao governo. O presidente do grêmio estudantil da unidade São Cristóvão, Reinaldo Miranda, promete por parte dos alunos uma influência positiva no movimento, que pede melhorias para os 1.100 professores que formam o corpo docente do colégio, que tem cerca de dez mil alunos, distribuídos em quinze unidades.
Na próxima quarta-feira (17), um aula pública será realizada às trezes horas, na Rua Marechal Floriano, em frente a unidade Centro e está prevista também, uma passeata para quinta-feira (18), com concentração na Igreja da Candelária, às dezessete horas, em direção à Cinelândia.
Nota do Redator: Como ex-aluno do Colégio Pedro II, lamento a falta de reconhecimento aos professores de um Colégio que for reconhecido como padrão e os mestres tinham prazer de preparar plano de aula para melhor rendimento dos alunos. Enquanto dinheiro público é desviado de diversos setores, inclusive da educação, professores que hoje em dia teem a função até educar, amargam parcos salários.
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