quinta-feira, 18 de agosto de 2011

TRAGÉDIA NO PARQUE: PROPRIETÁRIA NÃO É ASSASSINA, E SIM, SERIAL KILLER


Parque de São Paulo
Parque dos Horrores
  
Vitima da irresponsabilidade e da ganância

As descobertas de diversos acidentes e mortes envolvento o parque dos horrores de propriedade de Maria da Glória Pinto e seu filho, é um exemplo de descaso com a vida alheia, colocando o dinheiro em primeiro lugar. Não cabe aos parentes e crianças, adultos e adolescentes que freqüentam estes locais em busca de diversas, fiscalizar equipamento, ficando esta tarefa para o poder público  mais uma vez demonstra sua irresponsabilidade. No mínimo pode se chamar de cumplicidade a omissão dos órgãos fiscalizadores, que devem ser arrolados em processo de responsabilidade civil pelos epísódios que ceifaram várias vidas. Impossível não saber o estado do material que era colocado a disposição das pessoas e por isso assumiu o risco de matar um número que poderia ter sido muito maior. Avocar inocência é culpar os vitimados.. No dia 03  de abril, oito pessoas ficaram feridas quando caíram de uma cadeira a cinco metros de altura, depois que o fecho de segurança de uma cadeira giratória se abriu. Na época, o  Double Shock do Playcenter, em São Paulo declarou que tudo seria esclarecido e que não faltaria apoio as vítimas e as suas família, mas , até agora, ninguém sabe do desfecho do caso. Não se surpreendam se esta “dignissima” senhora sair da cadeia pela porta de frente, pagando algumas cestas básicas ou prestando serviço a comunidade e quando saírem de cena as luzes dos holotofes o seu matadouro voltará a funcionar a pleno vapor. As autoridades teem a obrigação de dar uma rápida resposta neste e em outros casos e passar a atuar para que armadilhas como estas que estejam funcionando em diversas cidades do país, sejam imediatamente depois de fiscalizadas, impedidas se for o caso, de colocar vidas de quem procura diversão em risco. Chega de discursos, precisamos de ação.


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