Com a repugnante alegação de que Rafael Bussamra cometeu apenas “uma infração de trânsito”, os advogados tentarão uma audiência nesta quarta-feira (17) com o juiz do 2º Tribunal do Júri da Comarca do Rio de Janeiro, Luiz Le Cocq para evitar que seu cliente vá a júri popular. Como a justiça brasileira propicia inúmeros recursos, o que a torna morosa, é possível que a audiência seja adiada por muitas vezes, até que o assassino de Rafael Mascarenhas, filho da atriz Cissa Guimarães, seja julgado. Na ocasião, o pai do rapaz tentou ocultar o crime oferecendo dinheiro aos policiais e por isso responde judicialmente por tentativa de corrupção. Familiares e amigos de Rafael, temem pela prescrição do crime, motivada pelo excesso de recursos, mas a advogada Letícia Lins e Silva, não crê nesta possibilidade e diz:
“É claro que em alguns casos, fatos como a ausência de uma testemunha podem fazer que a audiência seja adiada. Mas atualmente o processo é mais rápido”.
Nota do Redator: Espera-se que o dinheiro não fale mais alto do que a justiça e que ela seja feita para amenizar um pouco a dor daqueles que perderam o jovem rapaz e sirva de exemplo para outros que deliquem no trânsito do Brasil.
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