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O Tribunal de Justiça de São Paulo, negou recurso interposto pelos advogados e Marcelo Malvio Alves de Lima, que dirigia em alta velocidade ocasionando a morte da advogada Carolina Menezes Cintra Santos de vinte e oito anos, em São Paulo e mandou que seus bens fossem bloqueados. A juíza Margot Chrysostomo da 5ª Vara Cível achou prudente o sequestro, para que futuramente sirva para garantir o pagamento de futura ação por danos morais. Na ocasião, o infrator disse que não era o assassino e que a morte da advogada seguia uma destinação divina. Na sentença, a juíza declarou que Malvio declarara renda baixa em seus imposto de renda, incompatível com a riqueza que ostenta e que sua profissão é indefinida, já que se diz sócios de diversas empresas de atividades distintas. Para ficar em liberdade o algoz da advogada pagou um fiança de trezentos mil reais. O promotor responsável pelo caso, Rogério Zagalho, declarou que pretende denunciar Marcelo por homicídio doloso, já que quando trafegava em alta velocidade, levou para si a responsabilidade de que algo de muito grave poderia acontecer. E aconteceu.
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