quarta-feira, 1 de junho de 2011

JUSTIÇA: DESTA VEZ, O BRASILEIRO SOUBE VOTAR.



Numa enquete realizada com duas mil pessoas, a justiça brasileira foi considerada lenta, pouco honesta e ineficaz, recebendo nota máxima  4,55 numa variação de zero a dez e especial nos quesitos imparcialidade e justeza nas decisões foi ‘Premiada” com nota 1,6, numa demonstração de que os brasileiros estão se conscientizando de ela age apenas para um seguimento da sociedade, que são os mais abastados. Até mesmo os advogados foram julgados pouco eficientes obtendo pontuação 1,96 como nota, além dos defensores públicos e juízes, detentores das médias  2,04 e 2,14, respectivamente. A votação desta enquete reflete a revolta do cidadão pelas injustiças cometidas pela chamada justiça que só existe para três “pês: pobre, preto e prostituta. Os casos abaixo revelam esta realidade.


NOTA DO REDATOR: Em São Paulo, um promotor levou 22 anos para ser expulso e durante este tempo continuou recebendo salário. Pimenta Neves demorou 11 anos até ser preso depois de confessar ser o assassino da jornalista Sandra Gomide.  Em contrapartida em  16 de maio de 2009, em minas Gerais, na cidade de Congonhas, a justiça concedeu a Wagno Lúcia da Silva de quarenta e quatro anos, o direito de receber uma indenização de R$ 891 mil, por ter sido preso julgado e condenado injustamente pela morte de um taxista. Na época, ele tinha 33 anos e foi libertado onde anos depois. Consultei o TJMG, mas os resultados dos processos criminais não são mostrados por orientação da Corregedoria.

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