A ex-atriz Mirian Rios, parece ter conseguido seu objetivo ao se pronunciar na tribuna da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), com relação a homossexualidade e pedofilia.Se queria causar polêmica ela conseguiu e saiu do anonimato mantido desde que se pronunciou no dia 04 de abril, sobre a concessão de meia entrada em lugares turísticos e culturais a moradores da cidade do Rio de Janeiro e nunca mais foi vista ou ouvida. Sua atuação (como atriz) que se diz não preconceituosa, convenceu lésbicas, homossexuais, transexuais e simpatizantes, que lhe deram votos, mas, agora, não são dignos nem de lhe prestar serviços, sendo considerados, na sua ótica, perniciosos, se conviverem com seus filhos. Esqueceu-se que no meio em que trabalhou e conviveu foi respeitada por muito deles que por traz dos bastidores a levaram a fama. Demitir empregados é defeso a aqueles que os empregam, mas, alegar opção sexual, credo religioso ou etnia é discriminação, que é considerada crime. Se na ALERJ, os direitos e deveres são os mesmos, as espadas que pairaram sobre a cabeça do deputado Jair Bolsonaro, no caso da cantora Preta Gil, devem também atingir a agora deputada Miriam Rios, que em seu Blog, se orgulha de ter recolhido roupas, mantimentos e aquecer o dia a dia de muitos necessitados levando esperança para eles.
Nota do Redator: De que adianta, a atriz participar desde 2004, das Obras Sociais da Fundação João Paulo II, se em seu coração a discriminação está presente. Volto a dizer que as aparências enganam. Parodiando o programa que apresentou durante anos, a atriz fez deste Vídeo um Show. Guarde estas declarações perto de seu título de eleitor, seja você de qualquer etnia ou opção sexual e religiosa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário