Quando Gugu Liberato ainda no SBT usou de fraude para promover seu programa contratando falsos bandidos que supostamente sequestrariam o seu hoje companheiro de emissora José Luiz Datena, pareceu que a ética profissional da televisão teria ido por “água à baixo”, mas, nesta terça-feira (28), dando força a sua atividade profissional, o promoter Amin Khader mostrou que o pobre telespectador ainda tem muito a ser enganado. Às vinte uma horas e seis minutos, foi publicado pelo Jornal Folha de São Paulo, através da reportagem do editor de entretenimento,o sério jornalista Ricardo Feltrin , que a sua “morte”, além de inventada pelo próprio, contou com a cumplicidade de colegas da própria emissora, que se encarregaram de espalhar a notícia, com o simples propósito de promover sua estréia em um quadro apresentado por ele, transmitido pela Rede Record no horário matutino. Este blog errou ao mencionar o dia da estréia , mas acertou em cheio quando afirmou que tudo não passava por um jogada de marketing, assim como fizeram no transporte de dinheiro para promover uma novela da emissora. Esquecem-se estes farsantes, que seu salários são regiamente pagos em dia, graças ao grande número de telespectadores que sintonizam seus programas e como “agradecimento”, recebem esta falta de respeito. Amin não é o único e não será o último e cabe agora ao enganado telespectador mudar de canal ou desligar o seu aparelho de televisão, quando o programa entrar no ar. Aos anunciantes, cabe avaliar a credibilidade e a aceitação de seus seus produtos ,quando anunciados em programas e emissoras que usam deste e outros artifícios para alavancarem suas audiências. Não aceitem de forma alguma, os pedidos de desculpas dos envolvidos nesta trama, pois com certeza, eles são falsos. Deus está vendo e a ele, ninguém engana e todos recebem dele, aquilo que merecem.
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