Sem a pretensão de querer ensinar a pessoas a viver, os recentes casos de doenças que acometeram estadistas importantes de todo mundo, deveriam trazer provocar maior reflexão. As intolerâncias religiosas, sexuais e outras, o menosprezo dos políticos, em todo mundo, a começar pelo Brasil pelo povo, de nada adiantam quando se está diante da doença. A despeito de terem condições de se tratarem com os melhores profissionais, não os fazem imune, pois estão doentes, assim como aqueles menos abastados e também poderão morrer.
A dengue, que está dizimando vidas de pessoas que moram próximo a córregos, lugares sem saneamento básico e outras dificuldades, atingiu nesta quarta-feira, um dos homens mais ricos do Brasil, o jogador Ronaldo Fenômeno, cercado de todo o cuidado e vivendo em lugar de alto luxo.
Não adianta no momento de euforia, desejar feliz ano novo ao seu próprio, se você no primeiro dia do ano continua sendo o mesmo. Lembre-se, a doença é democrática.
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