.Deve ter gente rolando de rir. A Corregedora do Conselho Nacional de Justiça Eliana Calmon, que quer investigar a vida dos juízes brasileiros, terá que cortar na própria carne. A compra por R$ 86 milhões de um sistema de bancos de dados e de uma sala-cofre pela “bagatela” de R$ 8,69 sem licitação em 29 de dezembro colocou o órgão sob suspeita.
Com prazo de até cento e cinquenta dias para a instalação, a sala servirá para guardar equipamentos que foram comprados no ano passado, através de licitação feita às pressas, que a IBM tentou embargar sem sucesso, por favorecer a Oracle.
Como a corda arrebenta sempre do lado mais fraco, o então diretor do Departamento de Tecnologia e Informação do CNJ, que criticou as compras foi exonerado.
Integrantes do CNJ julgam “nebulosas” e “assustadoras” as aquisições.
Nota do Redator: Se o calendário do meu computador não estiver maluco, o dia 29 de dezembro caiu num SÁBADO e duvido que até o faxineiro estivesse trabalhando neste dia no Conselho , portanto esta compra é mais do que suspeita. Miau.
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