Desde a morte do
grande humorista e escritor Bussunda, por maior que tenha sido a boa vontade de
seus colegas de programa, ficou visível a vertiginosa queda de qualidade da
atração. Os textos fracos e muitas vezes apelativos, não conseguiram segurar o
público, que muitas vezes dormia tarde, para dar boas gargalhadas com o “Time
do Tabajaras”. AS mortes de Mussum e Zacarias, que serviam de “escadas” para as
“engraçadas” piadas de Renato Aragão e a briga inexplicável que causou o
afastamento de Dedé Santana, não que este seja engraçado, mas, deixaram claro,
que Renato não é e nunca será um humorista completo, como Chico Anísio, para
carregar sozinho, uma atração que inicialmente era voltada para as crianças,
mas, que perdeu o rumo tornando-se “programa para idoso dormir”.
As crianças
cresceram, e graças ao acompanhamento dos pais, tornaram-se mais exigentes e
passaram a usar melhor o controle remoto.
Enquanto isso, quietinho
na sua “caverna” no Morumbi, o astuto Senor Abravanel, continuava apresentando
em seu canal, “plastificadas” atrações que davam “banho” na audiência de seus
concorrentes. A “eterna” Praça da Alegria, com suas velhas piadas continua de
pé. Chaves, Seu Madruga e outros, não caíram do gosto popular e até o levado
Pica-Pau, tem deixado uma conhecida loura de cabelo em pé, mesmo que ele esteja
pintado de preto.
A decisão da Globo
de tirar os programas da grade de 2013, com certeza gerará benefícios para a
emissora, que não perderá patrocinadores e para o público em geral, que espera
da “Vênus Platinada”, a criação de atrações que venham de encontro com ao gosto
de seu público, que a tornou em importância, a melhor emissora de televisão do
país.
Outros programas
urgem “repaginação” ou quem sabe também, ser descartados, a bem da audiência,
porque o público já aprendeu a escolher. Luciano Hulck que se cuide, para não
ver “Estrelas”. José Carlos Pereira de Carvalho – Rio de Janeiro.
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