Candidatas desligam celulares - Foto O Dia |
Depois de receber
uma mensagem da filha via SMS, para tirar dúvida de uma questão de matemática,
Maria Lúcia Diniz Abdalla de Sorocaba (SP), foi ao local de delatou aos
seguranças a fraude que a filha estava cometendo.
Apesar de treineira
(aquele que faz provas para adquirir experiência), a mãe não admitiu o
fraudulento comportamento da filha, que só foi possível graças a falha da
organização, que deixou os candidatos entrassem para a sala de exame, portando
aparelho celulares.
Avisada pelos
porteiros, a direção do concurso eliminou a candidata, mas, ficou sem saber
quantos outros estavam portando aparelho durante a prova.
Revoltada, Maria
Lúcia declarou: “Se é outra pessoa que dá a resposta, a pessoa vai bem no Enem.
E aquela que não tem essa possibilidade de mandar mensagem é desfavorecida.
Então eu não acho um meio lícito”.
Segundo os
porteiros, sacos plásticos foram disponibilizados para a colocação de pertences
não permitidos, mas, mesmo assim, alguns conseguiram driblar a vigilância. A
direção não quis se pronunciar.
Nota do Redator: Há
algum tempo estamos assistindo exemplo de valores familiares. Mães estão
entregando filhos infratores à polícia, apesar do ato doloroso. O comportamento
de Maria Lúcia faz valer a definição sociologia de que “a família é a célula
mater (mãe) da sociedade”. O exemplo vem de casa, doa a quem doer.
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