Além do exército de
voluntários citados por Barack Obama em seu discurso de agradecimento à sua
reeleição, uma pessoa teve influência
fundamental na campanha do presidente e nome dela é Michelle La Vaughn Robinson
Obama, a 46ª primeira-dama dos Estados Unidos e a primeira Negra.
A advogada nascida
em 17 de janeiro de 1964, aos seus quarenta e oito anos, esbanja boa forma e
sabe usá-la em suas peregrinações pelo país junto com o marido e as filhas ou
sozinha abraçando e divulgando programas sociais em prol da população.
Mantendo a mesma
humildade de que quando morava no apartamento de quarto em sala onde nasceu em
Chicago, na Casa Branca, lida com tranquilidade com a função de mãe e mulher do
homem que ocupa o cargo mais importante do mundo.
Discreta, foi se
soltando aos poucos e hoje seu índice de popularidade suplanta ao do marido,
tendo chegado a 66% de aceitação, quando Obama detinha 47%.
O engajamento é
feita de forma sóbria e inteligente e sempre acha tempo de participar de
atividades simples como a de jogar vôlei com estudantes, comparecer em almoços
em escolas como objetivo de orientar os alunos para uma alimentação saudável e
até mesmo cuidar da horta montada por ela e as filha na Casa Branca.
Sem ser
espalhafatosa como algumas que a sucederam, ela deixa a sua marca de simpatia e
amor ao próximo, atitudes verdadeiras, mas, que politicamente rendem frutos a
Barack Obama, também não menos carismático do que ela.
Quando declarou
nesta madrugada que as filhas Natasha e Malia, estão crescendo e serão fortes,
inteligentes e bonitas como a mãe, Obama deixava público seu amor eterno a sua
fiel escudeira, que mesmo por traz dos bastidores trabalha em prol de seu
governo, sem deixar de lado a harmonia familiar.
Quando esteve no Brasil, todos se admiraram com a simplicidade da mulher que ocupa o lugar de relevância dentro do universo.
A advogada Michelle
de tão aguerrida, ganhou o codinome de “babá nacional” e está a frente da luta
contra a obesidade infantil.
Seu estilo é
copiado até por aquelas que não são de sua etnia, que tem em Michelle um
exemplo de mulher.
Com a reeleição do
marido, terá que recobrar a energia gasta durante a campanha, para ajudá-lo a
enfrentar o furacão da oposição, que com certeza não tornarão fácil o seu
governo.
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