Apesar da
tranquilidade do governador Sérgio Cabral, quando diz que tem certeza que a
presidenta Dilma Rousseff sancionará o projeto aprovado pela Câmara que tira do
Rio de Janeiro, durante o período 2012-2020, R$ 77,3 bilhões dos royalties do
petróleo, a quem dia no Palácio do Planalto, que a mandatária da nação deverá
aprová-lo, já que segundo fontes, ele recebeu a derrota do governo com
naturalidade.
Se virar lei, os
municípios cariocas ficarão sem R$ 3.468 bilhões, o que poderá causar um
colapso em suas finanças. A proposta do
governo previa que os recursos arrecadados fossem destinados integralmente à Educação,
mas, no entendimento dos deputados, em muitos municípios a educação está funcionando
adequadamente, mas, faltam outras prioridades, como por exemplo, saneamento
básico.
Renato Casagrande,
governador do Espírito Santo, disse que se a presidente vetar e o congresso
derrubar o veto, o Estado recorrerá juntamente com o Rio de Janeiro, ao Supremo
Tribunal Federal.
A promessa é que na
pendenga, muito petróleo digo água, ainda
passará por baixo dessa ponte.
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