Desde a morte do
inesquecível Airton Senna, que o Brasil vem Tentando fabricar um ídolo para seu
lugar na Fórmula 1, mas, tudo levar a crer, que assim como Pelé (o jogador),
não surgirá outro igual. Primeiro tentaram Rubinho Barrichello, que não “explodiu”.
Recorreram a Felipe Massa, que trouxe para si a missão de ser sempre o segundo
em relação a companheiros de equipe. Cacá Bueno desistiu e foi parar em
competição de importância inferior e como tentativa final, trouxeram Bruno
Senna, que apesar de bem intencionado, demonstrou que a genética não reproduz
talento.
Os resultados não
favoráveis levaram a equipe Willians a divulgar nesta quarta-feira, que Senna
perdeu seu lugar e será substituído pelo piloto reserva Valtteri Bottas, de 23
anos, que guiou o carro de Bruno em 15 das 20 das primeiras sessões de treinos
livres e caiu no agrado dos chefes.
A carreira de Bruno
na Williams encerrou de forma melancólica no Grande Prêmio Brasil, disputado no
último quando teve que abandonar a prova, depois de um acidente com Sebastian
Vettel, da RBR, atual tetracampeão, ainda na primeira volta.
Senna disse que
ainda não pensou em seu destino para a próxima temporada.
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