Só podia ser em
Londres. No dia 18 de novembro, a peça “The Mousetrap”, (“A Ratoeira”), de
autoria da escritora Agatha Christie completou 60 anos de exibição na West End,
com a marca de 25 mil encenações, tornando-se o espetáculo de maior longevidade
dos tempos modernos.
A peça começou em
1947, inspirada em outra escrita para o rádio que tinha o nome de “Three Blind
Mice” ( Três Tatos Cegos), baseada na vida real de um menino morto em um abrigo
dopis anos antes.
Anthony Hicks,
sobrinho da escritora, sugeriu a troca do nome, quando se inspirou em um
diálogo da peça “Hamlet”, de Shakespeare.
Detentor dos direitos
autorais, que ganhou de presente da avó, Matthew Prichard, só permite que a
peça seja encenada fora da West Em uma vez por ano e sua adaptação está
proibida até que se encerre sua exibição, apesar de ter tido uma publicação em
1980 nos Estados Unidos.
O ponto alto da
apresentação é quando o elenco pede ao público que não revele a parentes e
amigos o desfecho da peça, que tem a revelação do assassino.
Só uma coisa boa,
pode durar tanto tempo.
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