Se não fossem as
constantes reclamações de usuários dos serviços de saúde, em relação ao
atendimento médico, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, não
teria mandado instalar há três meses, câmeras de monitoramento na sala de
atendimento de traumas e em duas enfermarias do setor, fato que causou revolta
aos médicos que trabalham no Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca.
Como justificava
para a insatisfação, o Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, que ingressará
com uma ação na Vara de Fazenda Pública, pedindo a retirada dos equipamentos, a
permanência deles, fere sigilo (?) na relação médico/paciente, além de causar
constrangimento.
O interessante neste
assunto na opinião do blog, é que todas as medidas tomadas pela direção dos
hospitais em prol dos pacientes, na melhoria do atendimento, revoltam aos médicos.
Recentemente os
profissionais se rebelaram, quando foram instalados chips de monitoramento em
seus uniformes e também entraram na justiça.
Nota do Redator:
Experimente caro leito, “visitar” bares e restaurantes próximos aos hospitais e
farão a constatação de que membros do corpo clínico frequentam os locais
durante o expediente e o pior, usando os jalecos e uniformes, que deveriam ser
preservados, para não levarem bactérias para os pacientes.
Tomara que a
Secretaria de Saúde não esmoreça por ser ano político e as medidas continuem.
Quem não deve não teme.
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