Mesmo estando na
casa do anfitrião, a presidente Dilma Rousseff, que abriu a 67ª sessão da
Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, não poupou críticas ao
governo americano, que reclamou das tarifas brasileiras para produtos
importados, dizendo que as medidas não podem ser “injustamente classificadas
como protecionistas”. E acrescentou: “Não podemos aceitar que iniciativas
legítimas de defesa comercial por parte dos países em desenvolvimento sejam
consideradas protecionismo”.
Já o
presidente dos Estados Unidos Barack Obama, seu discurso , endureceu as palavras em
relação ao radicalismo do Irã e a Síria, que há duas semanas está promovendo
ataques a repartições americanas em países muçulmanos.
O pedido do
presidente para que os líderes participantes do encontro dessem uma resposta
unida aos dois países, foi muito aplaudido. Os ataques começaram depois da
divulgação de um vídeo anti- Islã, produzido por um americano, que satirizava o
profeta Maomé.
Apesar de
reconhecer o erro do vídeo, Obama disse que a violência que deixou cinquenta pessoas
mortas em diversos países, não tem justificativa.
Depois de prometer
que fá o que tiver ao seu alcance para evitar que o regime iraniano tenha
acesso as armas atômicas, reiterou que levará à justiça os responsáveis pela
morte do embaixador Chris Stevens, no dia 11 de setembro em uma ofensiva a embaixada
em Benghazi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário