Depois de lutar
contra um diabetes melitus, “Dona Maria” como era chamada, por parentes e
amigos, não resistiu e faleceu no dia 10 de setembro e a comoção tomou conta de todos. Passei toda
aquela noite sem dormir, acompanhando seu velório no Cemitério de Inhaúma, no
subúrbio do Rio de Janeiro.
Faltava pouco para
seu sepultamento, quando as pessoas chegavam atônitas, falando que aviões tinha
se chocado contra as Torres do World Trade Center. Ainda confuso com o que eles
diziam, saí para tomar um café num bar próximo e pude ver pela televisão, as
cenas que literalmente aterrorizaram o mundo.
Voltei para o
sepultamento duplamente triste, por que além da trágica notícia, a Dona Maria
da qual falei, era minha mãe. O 11 de setembro de 2001 é um dia que jamais não
vou esquecer.
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