Tenho grande admiração pela Forças Armadas Brasileiras, em especial pelo Exército onde tenho grande amigos, mas, parece-me que o slogan “Morrer pela Pátria” adotado pelas Forças, está tomando dimensões que precisam ser reavaliadas. Na tarde desta quarta-feira, o cadete do Comando da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), Renan Vasconcelos Borges Gama, de vinte e três anos, depois de ter sido submetido junto com um grupo a exercícios de treinamento no dia 24 de setembro, passou mal e teve a morte cerebral diagnosticada. Em janeiro deste ano, doze alunos da Escola Naval do Rio de Janeiro, foram hospitalizados depois de juntamente com outros 231, também que passaram por treinamento pesado, apesar, das negativas da marinha. Em agosto 57 jovens do curso de formação navais foram internados no Hospital Naval Marcílio Dias, depois das aulas de educação física. Segundo soldados e parentes, eles não puderam beber água enquanto se exercitavam, mas, para a Marinha o “diagnóstico” foi uma doença inesperada provocada por uma bactéria.
Nota do Redator: Até quando fatos como estes se repetirão, sem que nenhuma atitude seja tomada. Não adianta as Forças Armadas somente abrirem sindicância, enquanto os pais abrem covas e gavetas para enterrar seus filhos.
Nota do Redator: Até quando fatos como estes se repetirão, sem que nenhuma atitude seja tomada. Não adianta as Forças Armadas somente abrirem sindicância, enquanto os pais abrem covas e gavetas para enterrar seus filhos.
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