quinta-feira, 27 de outubro de 2011

POLÍTICA: A DIFÍCIL MISSÃO DE DEMITIR UM MINISTRO NO BRASIL.

O fatiamento do “bolo” dos cargos importantes no Brasil reduz de sobremaneira a autoridade do presidente. Estamos assistindo revoltados e perplexos a dificuldade que Dilma Rousseff enfrentou, para demitir os seis ministros de seu governo, inclusive os cincos envolvidos com acusações de corrupção, a começar por Antonio Palocci, que arrancou os cabelos para permanecer no cargo. Ainda nem bem esfriou o “defunto” de Orlando Silva, que saiu jurando estar com as "mãos limpas" e o PC do B, já articula para continuar mandando na pasta.  Quando voltou da África na semana passada, ela já tinha em mente demitir Silva e não o fez por causa das pressões. O número de partidos políticos brasileiros, só serve para dificultar a governabilidade, motivados pelos seus interesses em manter seus representantes em órgãos “chaves” do poder. Dizer que as demissões se demoram por causa da imprensa é tentar culpar aquela que traz a tona, como já disse em outra oportunidade,  fatos que nunca seriam conhecidos pelo povo. A mídia é tão importante e traz a baila verdades, que o Jornal Folha de São Paulo é alvo de censura, remetendo-nos a ditadura. Não se pode dizer que o presidente é a autoridade máxima de um país, quando ele fica a mercê da vontade daqueles que nada ou pouco fazem pela população e só conjugam o verbo na primeira pessoa do singular. É preciso uma reforma imediata para reduzir o número de PC daquilo, PM do outro, PSs e etc... O Brasil precisa ser governado, mas, por uma única pessoa e que esta seja detentora do poder de mando. 




Qual será o próximo desfalque do time?
Nota do Redator: Apesar de Dilma ter pensamento diferente, obviamente terá que se render ao partido, se quiser continuar com as articulações, mesmo que estas sejam de “oposição”.

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