Criada para preservar a memória política do atual presidente do senado José Sarney, a fundação que leva o seu nome passará a ser custeada com o dinheiro público, depois que da aprovação por trinta votos favoráveis e oito contra (de mentirinha) da controversa Lei 259/11 que estabelece a criação da Fundação da Memória Republicana Brasileira, vinculada a Secretaria de Educação (aquela que aprova a edição de livros com erros), incluindo para o governo as despesas com a fundação. Por “coincidência” o projeto foi encaminha em regime de urgência por Roseana Sarney, filha de José e governadora do estado do Maranhão. Em 2009, uma auditoria apontou uma série de irregularidades na fundação, entre elas a Controladoria-Geral da União, notas frias foram usadas pela entidade, contratações irregulares, empresas fantasmas e desvio R$ 1,3 milhão que seria usado para um projeto cultural patrocinado pela Petrobrás, mas, como era de se esperar, o então presidente do Conselho de Ética ( ética?) do Senado Paulo Duque, arquivou o processo por “falta de provas”.
Nota do Redator: Enquanto o governo dança a fundação, a educação, a saúde e outros setores da nação estão afundando, literalmente. Neste país, manda quem tem bigode.
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